Enquanto a Leopolda Barnewitz sofre com ameaça de municipalização, a Rio Grande do Sul, segue fechada desde 2020
Entre os encaminhamentos na última reunião na Defensoria Pública com a Dra. Paula Simões, o Conselho Escolar da EEEF Leopolda Barnewitz e a deputada e presidente da Comissão de Educação da ALRS, Sofia Cavedon (PT), foi visitar a escola para saber mais sobre a estrutura do prédio e os problemas apresentados após a enchente que atingiu o bairro Cidade Baixa, em maio. Além disso, na ocasião, a visita na escola Rio Grande do Sul, foi sugerida pela deputada. Localizada no Centro Histórico e atingida pela enchente, foi fechada pelo governo Leite em 2020 e atualmente funciona como Setor de Controle Escolar (SECOE).
Na visita que aconteceu nesta quinta-feira, 28, foi possível constatar que ambas escolas têm espaços ociosos que podem ser ocupados para suprir as demandas da educação infantil na região central. O intuito da Defensoria, é reunir informações, relatos e documentos para serem apresentados e discutidos com a SMED e a SEDUC.
Conforme Sofia, além dos problemas de conservação por conta dos quatro anos do prédio fechado, a escola Rio Grande do Sul virou depósito de arquivos deteriorados pela água da enchente e o governo municipal segue afirmando que será uma escola infantil para o ano letivo de 2025, mas nem sequer começaram as obras. Quanto a Leopolda Barnewitz a Smed enviou uma solicitação de cooperação para a Seduc, sugerida pela deputada Sofia, “mas até o momento não temos notícias do retorno”, destaca a parlamentar.