Seis anos se passaram e a rachadura provocada por um tremor no prédio do Colégio Estadual Protásio Alves, localizado no bairro Azenha, em Porto Alegre, continua como em 2015.
A constatação é da deputada estadual Sofia Cavedon, que na manhã desta terça-feira (10) visitou a escola e foi recebida pela diretora Eliana Alves Flores e professoras. O colégio continua trabalhando nas duas formas – presencial e virtual – e este ano completa 90 anos de história na educação do Rio Grande do Sul.
Conforme Sofia Cavedon a escola está na relação de monitoramento das obras emergenciais que o seu Mandato elabora e acompanha, hoje com 58 instituições que necessitam urgência para resolver problemas graves de infra estrutura.
O Protásio Alves também não tem refeitório e está com uma fissura embaixo da escada. Em 2015, um estouro com tremores balançaram o prédio criando uma grande rachadura em uma das salas de aula que permanece interditada.
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